My Golf Museum O jogo

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Evolução do campo de golfe

"sweet spot" com o qual entra em contato com a bola. Inovações mais recentes incluem a substituição do metal do "sweet spot" com um metal mais macio ou polímero composto que melhora o  impacto, o que aumenta o pico do impulso (força por milissegundo) transmitido à bola para a melhor distância. Os esilos de putters estão subdivididos em “mallet”, “peripheral weighted” e “blade”.

Convertibilidade de ajustabilidade e prática/jogo são características incorporadas na tecnologia mais recente do design de putters.


Variantes

Putters de vareta comprida (Long-shaft putters)

Embora a maioria putters tenha um comprimento de vareta entre 32” (813 mm) e 35” (889 mm) (um pouco mais curto para a maioria das senhoras e juniores, mais comprido para a maioria dos homens), os putters também são feitos com “grips” e varetas de comprimentos longos, sendo desenhados para reduzir os "graus de liberdade", permitidos quando um jogador está a putar.  Simplesmente, as articulações que podem facilmente dobrar ou torcer durante o movimento de putting, conferem um maior grau de liberdade ao jogador, dando mais flexibilidade e “feel”, mas pode resultar em tacadas mais inconsistentes. Com um puter normal, o jogador tem seis graus de liberdade: mãos, punhos, cotovelos, ombros, cintura e joelhos, os quais movidos apenas ligeiramente afetam a trajectória da bola e provavelmente fazem com que esta não caia no copo.  Tais movimentos, especialmente os movimentos incontroláveis dos nervos, que são chamados de "yips", podem estragar o jogo curto de um golfista. Um caso famoso é o do profissional alemão Bernhard Langer por ter tido um caso grave de “yips”que necessitou de quatro putts para uma distância de 1 metro.

Um “belly putter“ tem normalmente cerca de 6” (152mm) a 8” (203 mm) a mais do que um putter normal e é desenhado para ser "ancorado" contra o estômago do jogador. Esta concepção reduz ou remove a importância das mãos, pulsos, cotovelos e ombros. Um “Long putter“ é ainda maior e destina-se a ser ancorado do tórax ou mesmo do queixo e da mesma forma, reduz o impacto das mãos, pulsos, cotovelos e ombros.

As desvantagens são a diminuição da sensação e controle sobre energia a dar à pancada, especialmente com o taco longo. O seu uso em torneios profissionais é muito discutido; Jim Furyk e outros jogadores do pro tours incluindo Langer e Vijay Singh usaram “belly putters” notando-se uma melhoria significativa do seu jogo curto, enquanto jogadores como Tiger Woods e o ex-diretor técnico da USGA Frank Thomas o condenaram, porque confere uma vantagem injusta a quem o usa.

Em Novembro de 2012, uma proposta de mudança foi anunciada para a edição de 2016 das regras de golfe, o que proibiria os jogadores de ancorarem o taco contra seu corpo de maneira alguma. Esta mudança de regra afectará o uso do “long” e “belly putters” pelos jogadores.


Trainers

Como o putter é um dos aspectos mais importantes do jogo de um jogador de golfe, existem uma variedade de ferramentas de ensino e dispositivos de treino para ajudar o jogador a aprender a técnica correcta. Apesar de muitas ferramentas serem simplesmente simulações de um “putting green”, como colocar copos em esteiras interiores, ou auxiliares, tais como guias de laser, algumas ferramentas são características integrantes de um "taco de treino". Uma tal ferramenta é o “breakaway”; uma junta articulada na vareta de um putter que permanece rígida até que uma certa quantidade de força aplicada. Esta ferramenta é usada para ensinar os jogadores a usar um movimento firme e sem colocar qualquer pressão súbita aplicada pelas mãos ou braços para balançar o taco, criando um movimento mais relaxado, e um putt mais controlável. Outra característica é a face curva, por vezes bastante pronunciada. Embora a maioria das faces do putter sejam planas e, dependendo de outros aspectos do design da cabeça, muito precisa, a face do putter curva força o jogador a bater a bola com o centro da face do taco, a fim de conseguir a trajectória desejada. Todas as pancadas feitas fora do centro vão sair da linha pretendida. Outros dispositivos de treino incorporam cabeças muito leves que incentivam uma postura mais firme da parte superior do corpo que reduz a quebra do pulso e do braço, ou o oposto, uma cabeça muito pesada,  que incentiva o jogador a adoptar a técnica do “swing" de pêndulo e usar o peso do taco em vez da força muscular.

Quase todos estes dispositivos podem ser usados   como um putter "real", mas a ideia é a de tornar mais difícil de jogar que com um putter real. Como o resultado desejado só ocorre quando o jogador utiliza a técnica perfeita, normalmente são usados   apenas em ambientes de treino.






Putter

O putter é um taco utilizado no golfe para bater a bola no “green” numa distância relativamente curta e baixa velocidade, com a intenção de a fazer rolar para o buraco.  Diferencia-se de outros tacos (normalmente de ferros e madeiras) por uma cabeça com uma face plana, perfil baixo, baixo “loft” e por outras características que só são permitidas nos putters, como varetas curvas, “grips” não circulares e guias posicionais. Os putters são geralmente utilizados para distâncias muito curtas ao copo, geralmente no “putting green”, embora alguns percursos tenham franjas e “roughs” perto do “green”, onde é também possível usá-lo. Enquanto nenhum taco do saco de um jogador é absolutamente indispensável nem obrigado a utilizá-lo pelas regras, o putter é o que está mais perto desta situação. É uma ferramenta altamente especializada para um trabalho específico e praticamente nenhum jogador de golfe passa sem ele.


Design

Patar é o aspecto mais preciso do jogo de golfe. O taco deve ser desenhado para dar ao golfista todas as vantagens técnicas incluindo pancada suave, bom rolamento, impacto macio e deslocação de bola sem “topspin”, como também outras, incluindo ajuste perfeito para o comprimento e ângulo da vareta.

A face do taco não é geralmente perpendicular ao chão: os putters têm um pequeno ângulo de “oft”, destinado a "levantar" a bola de qualquer depressão que tenha feito ou que exista no “green”, reduzindo o atrito.

Este loft é tipicamente 5-6 °, e por regras rígidas, não pode ser superior a 10 °. O taco é o único taco que pode ter um “grip” que não é perfeitamente redondo; o corte transversal em forma de escudo, com uma parte superior plana e curva em baixo são as mais comuns. O putter é também o único taco que pode ter uma vareta curva; muitas vezes, os fabricantes unem a vareta à cabeça do taco na orla mais próxima para melhorar a visibilidade, mas para aumentar a estabilidade, a vareta é dobrada perto do suporte, por forma que o “lie” da posição resultante, leva a parte reta da vareta até ao ponto de impacto onde a bola deve ser batida para uma melhor tacada.  Isso aumenta a precisão como o golfista pode direcionar seu “swing” com a bola.

Muitos putters também têm “offset” no “hosel”, o que coloca a vareta do taco em linha com o centro da bola no impacto, novamente para melhorar a estabilidade e o toque, o que combinado com a curvatura vertical, irá apontar diretamente para o centro da bola no impacto.

O desenho da cabeça do putter sofreu uma mudança radical nos últimos 20 a 30 anos, originando muitos tipos de taco. O putter era originalmente uma peça de ferro forjado, muito semelhante em forma aos ferros de hoje em dia.  Com as tentativas de baixar o centro de gravidade da cabeça do taco, este evoluiu para uma cabeça menor, mais grossa, ligeiramente curvada da frente para trás (o chamado putter "hot dog"). A introdução da fundição das cabeças dos tacos permitiu aumentar drasticamente as diferentes formas ser feito de froma mais fácil e mais barato do que com o forjamento, resultando em várias melhorias no design.  Em primeiro lugar, a maioria da massa atrás da face foi colocada tão baixa quanto possível, resultando num perfil lateral em forma de L com uma face fina e lisa e outro bloco fino ao longo do fundo do taco por trás da face. Além disso, a distribuição periférica do peso, ou a colocação de massa o mais afastada possível do centro da face , aumenta o momento de inércia da cabeça, reduzindo a torção se a bola bate um pouco fora do centro e, assim, dando ao taco um maior

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Origens do golfe

Putter

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Desenvolvimento do equipamento

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Componentes do taco de golfe

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Madeiras de golfe

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Ferros longos e médios


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Ferros curtos e wedges

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Bolas de golfe

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